segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Luan Santana reforça paixão do público no Planeta Atlântida SC

Bem recebido, astro subiu no palco disposto a 'viver relação que sugisse'
Maratona de shows encerraria com a apresentação do americano Pitbull.

Pouco antes de subir ao palco do Planeta Atlântida 2012, Luan Santana disse em entrevista que está disposto a “viver a relação que surgir” neste ano. A julgar pela receptividade à apresentação do astro neossertanejo em Florianópolis, não faltarão pretendentes. Os gritos das garotas começaram assim que seu nome foi anunciado como a próxima atração. E só paravam quando elas acompanhavam o ídolo cantando “Meteoro da Paixão”, “Química do Amor” e “Nega” no penúltimo show do festival, que seria fechado pelo rapper americano Pitbull.
O segundo e último dia do Planeta Atlântida 2012 começou com o rock invocado dos Detonautase o pagode do Revelação. Na sequência, Lulu Santos voltou ao evento onde não botava os pés desde 2007. O veterano carioca mostrou um repertório recheado de hits – o que, no seu caso, significa apenas ter de escolher entre tantos sucessos acumulados em uma trajetória de mais de 30 anos. Sem inventar, ele abriu com uma sequência infalível (“Toda Forma de Amor”, “Um Certo Alguém”, “Último Romântico”) e despediu-se com “Tempos Modernos”.
Marcelo D2 veio em seguida com as rimas irreverentes que fizeram dele uma das figuras mais controvertidas de sua geração. Movido pela batida perfeita que adotou em sua carreira solo, o rapper fez a molecada decolar logo no início, com “Vai Vendo” e “A Maldição do Samba”. Aí o jogo já estava ganho e, bom malandro que é, ele só tratou de manter a temperatura lá no alto, mandando as consagradas “Mantenha O Respeito”, “CB Sangue Bom” e tirando onda com “Qual É”.
O Planeta Atlântida 2012 continuou com a cara do Rio de Janeiro pelas mãos de O Rappa. Mas, em vez da mistura de rap com samba, deu lugar à crítica social do quarteto liderado pelo vocalista Falcão. Retornando às turnês após dois anos, a banda reproduziu o show do DVD ao vivo que marcou sua volta, gravado ao vivo na favela da Rocinha. O Sapiens Parque estremeceu com “Me Deixa”, “Minha Alma” e “O que Sobrou do Céu”, entre outros clássicos do grupo.
Fonte: G1


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